quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ajude a escolher o novo técnico da Argentina

A Argentina está sem treinador após a saída de Sergio Batista. O treinador deixou o cargo após o fiasco da seleção na Copa América, quando foi eliminada pelo Uruguai em casa e sem apresentar um bom futebol. O Bog do wilhão se sensibilizou com a situação e promete ajudar a encontrar um substituto rapidinho. Veja as nossas sugestões e diga qual delas você prefere:

1. Dunga

É o que a Argentina realmente precisa para disciplinar seus jogadores metidos a craques. Dunga daria um jeito de cortar as asinhas de Messi, enquadrar Tevez e fechar o grupo. Seu estilo agrada e ele pode também dar palpites no comando da churrasqueira na concentração. Afinal, tudo é culpa da imprensa.

2. Sebastião Lazaroni

Ele está esquecido por aí e seria uma ótima chance de redenção. O treinador do Brasil na Copa do Mundo de 1990 resgataria o futebol vistoso da Argentina e inauguraria um período inesquecível: a “era Banega”, propícia ao toque refinado e ao jogo de corpo – especialmente dentro de sua própria área.

3. Carlos Alberto Parreira

Qual o principal problema da Argentina? O ataque, claro! Ninguém mandou colocar Messi, Tevez, Diego Milito, Higuaín e Lavezzi no mesmo time. A solução, claro, seria rechear o meio-campo e a defesa com jogadores de qualidade. Como o gol sempre é um detalhe, os argentinos se regozijariam com sonoras goleadas de 1 a 0 sobre a Bolívia.

4. Joel Santana

Pelo jeito, os jogadores argentinos não falavam a mesma língua de Sergio Batista. Neste caso, a solução seria simples: chamem o Joel Santana! O treinador já exibiu seus dotes com idiomas ao caprichar no inglês quando esteve à frente da seleção sul-africana. O que falta para a Argentina é a prancheta mágica de Joel.

5. Raymond Domenech

Parece coisa de doido ver a Argentina naufragar na Copa América. Pronto: basta chamar alguém mais louco para entender o que se passa na seleção. Domenech se encaixaria com perfeição e se mostraria um exímio guia, já que provou ser excelente no relacionamento com os jogadores graças ao seu carisma. Ele também conquistaria o apoio da imprensa, pois sempre trata bem os repórteres com um discurso sempre educado e cortês.

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